segunda-feira, 24 de março de 2014

MONTAGEM NO PHOTOSHOP

 Este trabalho de Montagem de fotografia é para a aula de Comunicação I informatica, veja a imagem antes e depois das inserções de objetos na foto.

Imagem antes da modificação.


Resultado final da imagem.

quarta-feira, 19 de março de 2014

ARQUITETURA DA FELICIDADE A MORADA DE HOJE





Arquitetura da felicidade a morada de hoje

A casa em que vivemos deve representar quem somos, deve conter nossos traços, gostos e preferências além de ser funcional, mas algo que vem deixando arquitetos e pesquisadores preocupados é a forma como a população dos pequenos e grandes centro vêem enfrentando um fenômeno chamado Pastiche.

Esse fenômeno acontece em todo o mundo, mas na grã Bretanha nota um maior temor de realizar a mudança estética de uma residência; Por mais que suas casas sejam com interior moderno, e possua toda uma modernidade embutida em suas vidas à população insiste na construção de maneira a remeter se ao passado, na maioria das vezes para trazer a tona sentimentos bons da casa de infância, e outros sentimentos nostálgicos.

Na antiguidade já era possível notar isso quando uma grande e famosa rainha mandou construir nos fundos do palácio uma vila com ares camponeses, simples e rústica.

Berlim uma cidade marcada pelo horror nazista possui grandes traços da arquitetura egípcia, como as colunas, as mesmas utilizadas na Roma antiga; Essa arquitetura era para demonstrar poder soberania, estatuas também tinham essa importância.

Hoje na tentativa de apagar o terror do nazismo Berlim incorpora nos seus prédios materiais como vidro, que por ser transparente e usado para passar uma imagem de transparência e de leve em um novo tempo moderno, tentando apagar as marcas do passado.

Na arquitetura gostamos, apreciamos e apaixonamos pelo o que nos falta, desta forma quanto mais o mundo moderno nos aterroriza, mais desejamos um lar aconchegante e acolhedor.

O erro é o mundo atual fugir da oportunidade de viver o presente moderno.

Na arquitetura deve se ter coragem, ousadia, sentir e tocar, essa idéias esta presente nos prédios ocidentais tentam retratar algo, mas sempre sendo sutil nos detalhes, moderno e não sentimental.

RESENHA POVOS PRIMITIVOS






Povos primitivos

Os povos primitivos se dividem em Paleolítico e Neolítico, o período Paleolítico é também conhecido como o período da pedra lascada, a característica dos povos eram a vida nômade associada à técnica de confecção de instrumentos, mesmo que rudimentares.

Na era Paleolítica a pintura Rupestre foi uma forma de identidade, uma arte prática, principalmente uma maneira de expressar, a exemplo os animais pintados no interior de cavernas, como uma forma de atacar o inimigo, planejar o ataque e até mesmo aprisioná-lo.

Os povos primitivos veneravam a mulher, um exemplo é a Vênus de Willendorf, para eles ter filhos era mágico.



Vênus de Willendorf


Por uma questão estratégica viviam próximos aos rios, devido ao alimento no caso o peixe, e uma melhor forma de deslocamento.

O povo Neolítico conhecido como povo da Pedra Polida é por suas vezes uma evolução da espécie humana isso por conseguir feitos no cultivo da agricultura e pecuária, com isso esse povo passou a ser sedentário, não mudando mais, apenas se necessário.

Aprenderam a dominar a natureza controlando as cheias dos rios, épocas de chuva e calor, desta forma as aldeias começaram a surgir próximo aos rios nas terras férteis.

A arquitetura dos povos da pedra polida foi também de grande notoriedade, é também chamada de arquitetura Megalítica, ou seja, a arquitetura dos grandes blocos de pedra.

Esse povo utilizou das pedras para fazer esculturas a exemplo os Menires, eram objetos de pedra, e sua utilização para marcar calendário, marcar território, liderança e uma identidade étnica de acordo com o Menir de cada grupo.

A preservação da memória do povo e a religiosidade também era sua função.

Essa pedra esculpida (polida), era retirada de um local e colocada em outra, era vertical, e possuía a intenção de marcar território e exaltar a fecundidade e os astros; Um exemplo é o Menir de Carnac, com 3000, Menires.



Menir de Carnac


Outro tipo é o Cromelech (cromeleque) esse era um conjunto de pedras, diversos Menires dispostos em ordem, ou vários círculos de elipse e estruturados, a principal função de um Cromeleque era auxiliar a visualizar os astros, além de determinar um ciclo agrícola e uma veneração e exaltação religiosa, o principal exemplo é o Cromeleque de Stonehenge usado para exaltar o sol.

Cromeleque Stonehenge

Outra coisa marcante desse povo é a arquitetura do Dólmen, pois era composto por um sistema trilítico de duas colunas e um teto, algo difícil de ser construído para época.

Sua função também era extremamente diferenciada quando comparada a função do Menir ou do Cromeleque, o Dólmen era para os mortos, Menga na Espanha é um exemplo.




Dólmen (apenas ilustração não é o Dólmen de Menga na Espanha).

A arte Neolítica foi um propulsor para as demais na confecção de potes artesanais, que assim como as pinturas do povo Paleolítico exerciam determinada função, eram usados principalmente para diferenciar os grupos.
vaso Neolítico

E no caso da sociedade ao contrario da Paleolítica, na sociedade Neolítica a mulher passa a ficar em casa cuidando dos filhos, e não indo mais a caça com o marido, e deixavam de residir em caverna para residir próximo ao rio em palafitas e casa de pedra com cobertura de palha.

RESENHA DILLER SCOFÍDIO + RENFRO





DILLER SCOFÍDIO + RENFRO

Diller Scofidio + Renfro é um renomado estúdio que tem como sócios Elizabeth Diller, Ricardo Diller e Charles Renfro.

É um estúdio que integra a arquitetura com artes e ciências visuais, o estúdio está situado na cidade de Nova York, e ambos os sócios trabalham como arquitetos e artistas administradores.

Inicialmente o estúdio foi fundado por Elizabeth Diller e Ricardo, Charles Renfro entrou para o grupo em 1997, e se tornou sócio em 2004.

Em seu trabalho o estúdio já realizou obras importantes como a reforma e ampliação do Lincoln Center.

O estúdio também é ganhador de vários prêmios entre eles o premio por integrar em suas obras a arquitetura e cultura pela Fundação Mac Arthur no ano de 2004.

O estúdio também é responsável por publicações como a que trata da reforma e ampliação do Lincoln Center em 2011.

Um grande projeto do estúdio, se não o maior e o Hudson Yards Cultural, a ideai é na verdade um grande galpão cultural, a intenção e um local onde vários grupos de Nova York que não possui um local para se apresentar possam mostrar suas artes ao público, como música, dança, pintura, feiras concertos e exposições.
E um local onde as exposições não devem ser permanente isso para dar oportunidade de um maior número de pessoas conseguirem se apresentar e apresentar a arte de cada um.


  Hudson Yards Cultural

RESENHA ARTE ARTISTA





ARTE E ARTISTAS




 Arte é uma palavra conceitual é muito difícil de ser interpretada de forma correta, pois a arte esta em tudo é feia para ser apreciada e vista, em alguns casos nem toda a arte é bonita para as pessoas. Na ausência de um termo correto usualmente utiliza se a dizer que arte é o que é belo, entretanto, belo já virou até estudo da psicologia que assim como a arte é impossível de ser descrito, uma vez que cada um tem seus gostos e preferências


A imaginação move o homem, o animal sonha, mas só o homem é capaz de imaginar, pintar, assim todo homem tem por isso arte no seu interior quando criança ele é desenha, e o animal não, essa é uma barreira impossível de quebrar assim a imaginação passa a ligar o consciente com subconsciente é uma tentativa de recriar o mundo a sua volta da forma que o artista acha necessário, o que também é uma necessidade humana de decorar e enfeitar o mundo que o cerca.


 A arte é diferente da escrita, o livro a interpretação é feita por meio da leitura e a pintura e só através de cor e expressão cada qual com sua imaginação, se for realista e como uma prosa mais livre é como uma poesia.


Outro componente imprescindível na arte é imaginação, a arte não é o sol, flor, ou planta mais o que o homem cria, nem tudo, mais se for incluído imaginação como não obra de Picasso, onde ele viu uma cabeça de touro no selim e guidão de uma bicicleta.





Obra de Pablo Picasso, Cabeça de Touro, 1943.


 A diferença entre ele e o fabricante das peças é o rasgo de imaginação que ele teve por isso o mérito é só dele. O importante é dar forma se não, não é arte, o artesanato não é arte porque não tem rasgo imaginativo!


Nas artes não adianta fazer por fazer o artista tenta fazer o impossível, o que o leva a isso é a necessidade de ousar é ir à busca do que não sabe até encontrar o que lhe satisfaz caso ao contrário fazer apenas por que ficara bonito não é arte isso é fabricar e não criar arte.


Como não obra de Michelangelo que não encontrando o que procurara para a estátua que fazia, parou a sua obra não a terminado, de certo ficaria belíssima, mas não seria arte.


A originalidade é um item que está presente na arte, a diferença da arte para o artesanato é essa ser original, uma cópia não é arte, mais se o artista usar da obra de outro como modelo inspiratório o que não é errado, pois a maioria das artes vem de características e ligações com outras obras, porque e com tradição que desenvolvemos os nossos gostos e preferências servindo de trampolim para o artista, são as artes que ele viu, conheceu é o embasamento que ele tem.


Agora dizer que gosto ou não gosto é algo de leigo assim como as pessoas falam “sei do que gosto”, na verdade elas dizem que gostam do que conhecem e desconhecem as demais formas de ver arte.


Até os especialistas concordam que apreciar a arte é muitas vezes entender e compreender o artista e não necessariamente achar bonito.


Estão todos acostumados à arte de quinta categoria como comerciais, revista, outdoor onde baseiam se em idéias artísticas repetitivas.


Claro que não deixa de ser arte, já que alguém ou um grupo pensou em algo e o colocou em pratica até tomar a forma ou característica desejada.


Para um artista o ato de criar é um ato de amor que da vida a obra, quando estão esculpindo ou pintando muitos artistas não deixam as obras serem vistas até o processo final de criação por medo, mas o artista só se completa quando a obra é apreciada, contudo a intenção principal é criar para ser apreciado, o artista tem uma necessidade de tensão, se sua obra vai ou não ser apreciada ao contrário do artesanato que sabemos o que vamos encontrar.


Para o que cria basta a opinião de que é importante para ele independente de grupo, ou tipo de pessoa, a negação da obra seria desestimulante para o autor.


A forma que olhamos para arte é equivocada porque muitas vezes obras são apreciadas com desprezo devido cultura com a qual estamos rodeados e sendo expostos incessantemente. Uma obra merece se apreciada não porque disseram que é bela mais porque transmite algo, e um confronto entre o expectador e a arte, em grande parte necessitando de mais esforço de compreensão de quem aprecia do que do criador.


A visualização da arte é uma conversa entre a tela e o observador, claro que a obra não fala; Mais se soubermos interrogar o porquê de ser de tal maneira ou forma ou ainda assim indagarmos “se mudar isso o que acontece?” será capaz de entender.   


A seguir exemplos de compreensão de obras:


 “Mulher com Balança” de Jan Vermeer.


A pintura conta com uma mulher segurando uma balança, moveis com traços retos atrás e uma luz que dá a imaginação de que esta no local, a silueta arredondada e curva da pintura e a retidão dos moveis algo tão bem pensado que se tirado um item da imagem seria prejudicial.


No lado direito da figura está mais alto que o da esquerda, parte inferior do quadro, com as luzes certas nos levando a ver o quadro atrás, que é Cristo pesando as almas no dia do juízo final. É possível que a iluminação seja para dar um simbolismo de religiosidade. Mas ainda assim não e certo afirmar, o que se sabe é que Vermeer tem por característica o domínio da luz em suas obras.





Obra de Jan Vermeer, Mulher com Balança.


 “Alvo com Quatro” Caras Jasper Jhons


O Quadro de Jhons tem por característica um alvo de cores diferente a que estamos acostumados e possui uma porta que quando aberta é possível ver quatro moldes de gesso representados rostos e sem olhos é essa característica que deixa o expectador inquieto e o faz pensar que pode representar um prisão ou um pelotão de fuzilamento devido ao desenho do alvo.





Obra de Jasper Jhons, Alvo com Quatro Caras,1955


Outro tipo de obra bastante realizado no passado é o retrato tem por característica ser chamativo quando de alguém importante, é como uma ponte do presente com o passado, é uma maneira de ver o que os livros não nos contam sobre a época como estilo, expressão facial, muitos dizem que o retrato pintado, ao contrário da fotografia revela não apenas a forma física mas a alma de quem pousou.


Um exemplo em relação ao retrato é o quadro pintado por Jhon Singleton Copley, é o quadro de Paul Revere que era ourives e usava no quadro roupas que muitas vezes não são utilizados por ourives seu rosto vincado e olhar penetrante também são características marcantes e ainda possui eu suas mãos um bule o que parece ter a intenção de querer que o quadro seja imaginado. Porém anos antes o pintor Copley havia feito outra pintura de um ourives chamado Nathaniel Hurd, mas de forma simples, com roupas menos elegante e uma pose não tão marcante como a de Paul Revere.


Sendo assim fica uma duvida no ar em relação à técnica utilizada no primeiro quadro citado, pois Copley era grande conhecedor de técnicas de retrato, mas é sem duvida nenhuma uma obra prima.


O certo é que nenhum pesquisador ou entendedor de arte consegue chegar a uma conclusão exata em relação à técnica, por isso todos temos condições de apreciar arte basta ter a curiosidade de tentar interpretar o que o quadro possui.


                                     


                            Obra de Jhon Singleton Copley, Paul Revere.      Obra de Jhon Singleton Copley, Nathaniel Hurd.




O QUE É ARTE


Obra de arte é o que é feito com coração, é fazer o melhor possível caso contrário nunca será arte, copiar por copiar não torna nenhuma tela ou escultura uma arte, podemos sim, nos embasar em características técnicas que agucem nosso desejo de criar, a característica de cada artista seja ele escultor ou pintor, famoso ou não, vem de seus conhecimentos e do relacionamento com o meio em que vive, a arte é sem duvida algo que só o homem pode fazer, pois só ele é motivado de amor e necessidade de criar algo, arte é, portanto a maneira que eu uso para expressar os meus sentimentos mais profundos e mostrar ao mundo esse sentimento.
Pois se o artista faz o seu melhor, faz o seu perfeito é também uma tentativa de que ao ter sua obra apreciada, terá também seus sentimentos aceitos.

terça-feira, 18 de março de 2014

DESENHO COLORIDO COM CANETA HIDROCOR

Este desenho foi colorido com caneta hidrocor colorindo a fachada e a planta do imóvel.

  Desenho colorido com caneta hidrocor.

DESENHO EM PAPEL VEGETAL COLORIDO COM LÁPIS DE COR

Este desenho é feito em folha de papel vegetal e colorido com lápis de cor.

Desenho colorido com lápis de cor.

DESENHOS COM CARVÃO

Alguns desenhos confeccionados em sala de aula com a técnica de carvão.



Desenho de maçã


Desenho de pera,maçã e banana.


Desenho de maçã com frutas ao fundo.



Desenho de capinheira na beira da estrada


terça-feira, 11 de março de 2014

DESCONSTRUÇÃO TRABALHO DE ESTÚDIO I

Os Artistas e obras as quais o grupo se inspirou para desenvolver o trabalho, foram Edgar Muller, Doug Aitiken e Jenny Holzer e suas respectivas obras:



Edgar Muller

Edgar Muller

                                                                      
Doug Aitiken



Jenny Holzer