Arquitetura da
felicidade a morada de hoje
A casa em que vivemos deve representar quem somos, deve
conter nossos traços, gostos e preferências além de ser funcional, mas algo que
vem deixando arquitetos e pesquisadores preocupados é a forma como a população
dos pequenos e grandes centro vêem enfrentando um fenômeno chamado Pastiche.
Esse fenômeno acontece em todo o mundo, mas na grã Bretanha
nota um maior temor de realizar a mudança estética de uma residência; Por mais
que suas casas sejam com interior moderno, e possua toda uma modernidade
embutida em suas vidas à população insiste na construção de maneira a remeter
se ao passado, na maioria das vezes para trazer a tona sentimentos bons da casa
de infância, e outros sentimentos nostálgicos.
Na antiguidade já era possível notar isso quando uma grande
e famosa rainha mandou construir nos fundos do palácio uma vila com ares
camponeses, simples e rústica.
Berlim uma cidade marcada pelo horror nazista possui grandes
traços da arquitetura egípcia, como as colunas, as mesmas utilizadas na Roma
antiga; Essa arquitetura era para demonstrar poder soberania, estatuas também
tinham essa importância.
Hoje na tentativa de apagar o terror do nazismo Berlim
incorpora nos seus prédios materiais como vidro, que por ser transparente e
usado para passar uma imagem de transparência e de leve em um novo tempo
moderno, tentando apagar as marcas do passado.
Na arquitetura gostamos, apreciamos e apaixonamos pelo o que
nos falta, desta forma quanto mais o mundo moderno nos aterroriza, mais
desejamos um lar aconchegante e acolhedor.
O erro é o mundo atual fugir da oportunidade de viver o
presente moderno.
Na arquitetura deve se ter coragem, ousadia, sentir e tocar,
essa idéias esta presente nos prédios ocidentais tentam retratar algo, mas
sempre sendo sutil nos detalhes, moderno e não sentimental.