quarta-feira, 19 de março de 2014

ARQUITETURA DA FELICIDADE A MORADA DE HOJE





Arquitetura da felicidade a morada de hoje

A casa em que vivemos deve representar quem somos, deve conter nossos traços, gostos e preferências além de ser funcional, mas algo que vem deixando arquitetos e pesquisadores preocupados é a forma como a população dos pequenos e grandes centro vêem enfrentando um fenômeno chamado Pastiche.

Esse fenômeno acontece em todo o mundo, mas na grã Bretanha nota um maior temor de realizar a mudança estética de uma residência; Por mais que suas casas sejam com interior moderno, e possua toda uma modernidade embutida em suas vidas à população insiste na construção de maneira a remeter se ao passado, na maioria das vezes para trazer a tona sentimentos bons da casa de infância, e outros sentimentos nostálgicos.

Na antiguidade já era possível notar isso quando uma grande e famosa rainha mandou construir nos fundos do palácio uma vila com ares camponeses, simples e rústica.

Berlim uma cidade marcada pelo horror nazista possui grandes traços da arquitetura egípcia, como as colunas, as mesmas utilizadas na Roma antiga; Essa arquitetura era para demonstrar poder soberania, estatuas também tinham essa importância.

Hoje na tentativa de apagar o terror do nazismo Berlim incorpora nos seus prédios materiais como vidro, que por ser transparente e usado para passar uma imagem de transparência e de leve em um novo tempo moderno, tentando apagar as marcas do passado.

Na arquitetura gostamos, apreciamos e apaixonamos pelo o que nos falta, desta forma quanto mais o mundo moderno nos aterroriza, mais desejamos um lar aconchegante e acolhedor.

O erro é o mundo atual fugir da oportunidade de viver o presente moderno.

Na arquitetura deve se ter coragem, ousadia, sentir e tocar, essa idéias esta presente nos prédios ocidentais tentam retratar algo, mas sempre sendo sutil nos detalhes, moderno e não sentimental.